terça-feira, 31 de maio de 2022

Novo single da banda Thrashera no Aleluia Nunca Mais

 O single 'Noite Obscena' da banda Thrashera estará presente na próxima edição do programa Aleluia Nunca Mais que vai ao ar terça-feira (31/05) na Rádio Rota 220 e tem o apoio da Editora Merda na Mão.




*ALELUIA NUNCA MAIS - A TRILHA SONORA DO FIM DO MUNDO* na Rádio Rota 220.
Apresentação: Rafael Vaz
Trilha sonora: Fabio da Silva Barbosa
Edição: Home Estúdio Popular ( Marcos Favela)
A partir das 21:30
Um programa da Editora Merda na Mão
Links para ouvir a rádio:

domingo, 29 de maio de 2022

Caso de tortura — Glauco Mattoso

 Oi! Aqui é o Akira! Glauco pediu para postar:

Este poema, por não ser sonnetto, não entraria no livro DESHUMANISMO, mas a indignação é a mesma.
#9113 CASO DE TORTURA [27/05/2022]
Elle era 'schizophrenico, mas nem
por isso precisava assassinado
ser pelos militares desse jeito,
Glaucão! Foi admarrado, foi jogado
num minimo cubiculo, onde estavam
os ares ja tomados pelo gaz!
Morreu asphyxiado rapidinho,
mas isso não retira as evidencias
de intenso soffrimento nessa morte!
Em summa, mais um caso de tortura!
Si, em vez dum louco, fosse com um cego,
ahi talvez até se desculpasse
tal facto, 'ocê não acha, menestrel?
Comtudo, nesse caso, os militares
poriam sobre sua cara a bota!
Depois, então, fariam todo o resto!
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sábado, 28 de maio de 2022

domingo, 22 de maio de 2022

[Resenha] Álbum em quadrinhos Renovaceno: a leveza de um ser que dança em meio ao silêncio, na vibração do pulsar da vida.

Por Carla Fernandes


Cada página do álbum em quadrinhos Renovaceno coloca diante de nós aqueles questionamentos que nos causam muitos nós na garganta. Como poesia em traços, com sutileza e a atmosfera tão singular do Ciberpajé, nos faz contestar o ponto de equilíbrio entre a razão e a emoção que nos torna seres humanos. 

Senti em cada uma das páginas a necessidade de me silenciar por um instante, como uma buscadora, tentando absorver e fazer um mergulho interno, refletindo sobre a beleza e o caos que permeiam toda a vida através da experiência humana. Renovaceno é sobre despirmo-nos de tudo com o que acobertaram nossos sentidos, até encontrarmos a leveza de um ser que dança em meio ao silêncio, na vibração do pulsar da vida.

*Carla Fernandes é Arquiteta e Urbanista 

O álbum Renovaceno (68 pags) tem tiragem limitada e pode ser adquirido diretamente com a editora pelo e-mail: editoramerdanamao@yahoo.com

 


Postagem original:

sexta-feira, 20 de maio de 2022

PROMOÇÃO BOMBÁSTICA VORAZ!!!!!!!!!!!!

 Malucos e malucas, estamos com mais uma PROMOÇÃO BOMBÁSTICA na Editora Merda na Mão!!!!!!    É a grande oportunidade de ter em mãos um material potente/atemporal e ao mesmo tempo contribuir com essa editora que se tornou um relevante espaço para a arte independente mundial. Para continuarmos publicando os impublicáveis contamos com o apoio de vocês adquirindo nossos lançamentos (livros, quadrinhos, camisas e CDs). A cena artística underground só existe através do nós por nós, da coletividade e auto gestão. Aproveita que essa promoção é relâmpago!!! Faça parte dessa história!!!


Interessados através do email editoramerdanamao@yahoo.com






* Incluir valor do correio

quinta-feira, 19 de maio de 2022

Apoie o lançamento do livro RELATOS DE UM RAPERO ATEU DE QUEBRADA, obra do combativo Rodrigo Ktarse

 Salve, quebrada!

Estamos divulgando as camisas e outros ítens da EDITORA MERDA NA MÃO com intuito de levantar grana para lançarmos o segundo livro do RAPERO INSURGENTE RODRIGO KTARSE, livro intitulado como “RELATOS DE UM RAPERO ATEU DE QUEBRADA”. O mano RODRIGO KTARSE, que há mais de 20 anos vem inflamando rimas insurgentes do gueto através do grupo de rap KTARSE, e também segue na trajetória da literatura insurgente, incendiaria e marginal do gueto, agora com seu segundo livro, que nos trás uma potente reflexão de seus relatos biográficos enquanto morador de periferia, rapero e ateu de quebrada. Como somos uma editora que está na marginalidade do sistema, e não fazemos acordos, diálogos e não aceitamos financiamento de partidos políticos, políticos profissionais, editais governamentais, indústria cultural e toda porra do mercado de entretenimento, fazemos o nosso corre sem vínculos com sistema capitalista e PUBLICAMOS OS IMPUBLICÁVEIS no NÓS POR NÓS, estamos divulgando esses materiais para todxs aquelxs que acreditam, assim como nós, numa arte combativa e anticapitalista. Ajude comprando uma camisa e demais itens, e também repassando essa divulgação para todos os seus contatos.

Além do livro do RODRIGO KTARSE, ainda temos para este ano o novo cd do Rapper Marcos favela, os quadrinhos "O FILÓSOFO DA MACONHA" e "HQ XXI", o livro do grupo de RAP KTARSE e muito mais.

Adquirindo os materiais da EDITORA MERDA NA MÃO, você torna viável a publicação dos impublicáveis, participa da cena, apoia iniciativas realmente independentes e ainda tem contato com um material extremamente diferenciado, que o fará mergulhar de cabeça no submundo da resistência e do combate.

Pedidos e contatos através do e-mail editoramerdanamao@yahoo.com no



quarta-feira, 18 de maio de 2022

Deu Merda 77 - Lançamento do EP Dominical Doom, da banda Enemy Cross

Contendo 6 odiosos hinos impuros do famigerado Black/Death Metal influenciado pela velha escola brasileira  dos anos 80/90 - O estilo que tomou o mundo de assalto. 



Uma parceria entre a Editora Merda na Mão  e Speed Hell Production

Apresentação de estreia do Francisco Bragança que agora  integra a equipe odiosa da Editora Merda na Mão.

BEM VINDOS OS MALDITOS DESTE MUNDO!!!!



Dia: 22/05/2022

Horário: 17 horas

No canal do YouTube da Editora Merda na Mão

https://www.youtube.com/c/EditoraMerdanaM%C3%A3o/videos

domingo, 15 de maio de 2022

Danihell Slaugther delirando nas páginas fétidas da obra literária do FSB

 Nessa foto o  livro FÁBRICA DE CADÁVERES - DO FORNO AO MOEDOR  do Fabio da Silva Barbosa na Holanda no estúdio da Murder Records , distribuidora focada em som extremo, parceira da Editora Merda na Mão, a besta do Apocalipse. Pela  4ª vez Danihell Slaugther delirando nas páginas fétidas e viscerais dessa obra pesada e intensa. E aí, você também tem estômago para tal leitura?










Thrashera: Confira a capa, lista de faixas e data de lançamento do álbum "Bastardos da Noite" na Europa.

 

Na última sexta-feira 13, a gravadora portuguesa HelldProdRecords divulgou a capa, lista de faixas e data de lançamento da versão CD do quarto álbum de estúdio da banda THRASHERA intitulado "Bastardos da Noite".

O disco gravado em janeiro de 2022 no estúdio No Limits Studio ( Arujá / SP), será lançado em CD na Europa e também em formato cassete no Brasil.

A ilustração da capa é obra do artista Emerson Maia, que já ilustrou capas de outros álbuns da banda.

“Bastardos da Noite” é o sucessor do álbum “Não Gosto!” lançado também pela HelldProd Records em 2020 e trás nove faixas inéditas compostas durante a pandemia de Covid-19.

Em 22 de abril de 2022, a banda lançou em todas as plataformas de streaming e também em seu canal de Youtube o single “Noite Obscena” que também foi o tema do primeiro vídeo clipe oficial da banda lançado na mesma data.

Ouça o single "Noite Obscena" no Bandcamp oficial da banda

https://thrashera.bandcamp.com/track/noite-obscena-2

Assista ao vídeo clipe de "Noite Obscena" no Youtube oficial da banda

https://youtu.be/DXLkXMmbvrc

O clipe de “Noite Obscena”, teve um mini documentário produzido pelo canal Power Thrashing Death Online entrevistando todos os envolvidos e mostrando registros dos bastidores.

Para conferir o mini documentário  acesse o link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=tssSoB1ICqM


Confira a capa e lista de faixas de “Bastardos da Noite”

1. Distópica Marcha Bastarda (Intro)

2. Bastardos da Noite

3. O Filho de Sete Cabeças

4. Partidário ao Metal

5. A Dona da Noite de Metal

6. Desgraça e Terror!

7. Noite Obscena

8. A viúva do capeta (Feat. David Sampaio)

9. Bandeira Negra

 

Outras informações do lançamento:

Cat Nº #: HDP094

Formato: Jewel Case CD

Tiragem:  300 cópias

Lançamento: 20/07/2022

 

Links relacionados:

WWW.HELLDPROD.COM

https://www.instagram.com/helldprod/

https://pt-br.facebook.com/helldprod/

https://www.instagram.com/officialthrashera  

https://pt-br.facebook.com/Thrashera666/

https://www.instagram.com/no.limits.estudio/ 

https://thrashera.bandcamp.com/

https://www.youtube.com/channel/UCbGI7GFIhvqEoqIKCZk0q4A

Fonte

Pesquisa Music Reunion

quinta-feira, 12 de maio de 2022

O caminhar urbano na metrópole devastada — Biqueira: Obra de Rafael Vaz

 Por: Rafael Vaz



     Na busca constante de se entender e procurar entender o mundo onde vive, é que Rafael Vaz começou suas primeiras experimentações com as palavras. Paraense da cidade de Altamira, sua alfabetização começou autodidata andando com sua mãe pelo Centro da pequena cidade e perguntando o que eram as placas e fachadas das lojas com aquela diversidade de cores e fontes. Daí pra frente, sua vida foi apenas leituras. Encontrou nas letras as explicações e significado para quase tudo que provocava, e assim veio a vontade de manter-se em curso com a formação e o conhecimento.

     Ainda jovem, mudou-se para Goiânia para cursar faculdade. Ainda sem muitos amigos, começou a registrar suas experiências em um caderno, como um diário. Entre chateações por estar distante de Altamira, e as novas relações encontradas em Goiânia, surgiram os primeiros poemas deste poeta, que no início falava de suas saudades da terra natal, assim como de todo o deslocamento de ser estrangeiro à nova cidade. Que não só era estranho por ser capital, como tinha uma cultura totalmente longe daquilo que trazia consigo na bagagem.

Para saber o que queria e escreveria, passou por muitas experiências e como um novo mundo, desbravou e conheceu as ruas, becos e lugares da cidade, criou um relacionamento com as paredes e os pixos falavam consigo. Como um retirante, sobreviveu na capital através de empregos formais, de cargas e serviços gerais. Morou na rua onde encontrou sua verdadeira poesia e o que estava disposto a contar. Transformou-se então no poeta, e passou a registrar nas paredes e folhas seus poemas e sua presença no campo vivo que é a cidade. Foi ao submundo, e conheceu os ilícitos e proibidos, drogas, moribundos, cracudos, prostitutas, na noite formava sua família de conhecidos, suas conexões de sobrevivência na noite pacata da selva de pedra goiana.

     Quando cansou-se, partiu pela vontade a outros estados e cidades. Acompanhado ou sozinho  precisava ver para crer nas verdades que se diziam por aí e registrava toda sua experiência para que aqueles que lessem pudessem acreditar no que via.

A arte passa a ser motivação, motor, alimento. Passa a se dedicar simplesmente à sua produção e muitas vezes é só o que lhe sobra e permanece pelas casas de amigos que o recepcionam por um tempo para se limpar e acomodar-se. Torna-se peça viva da cidade, transborda sua poesia em lambes e pixos pelas paredes.

Biqueira é fruto dessa época. Diego El Khouri então resolve convidar Rafael Vaz para publicar na Editora um livro de poemas autorais. Dava-se a largada para a realização do que foi sonhado. As poesias haviam se transformado durante esse tempo e o livro então chega com uma ideia já bem pensada e então surge Biqueira: o primeiro livro de poemas autorais de Rafael Vaz.

 

Biqueira de Rafael Vaz é um livro que pela capa já nos mostra por onde vamos passear por esses poemas. Uma pessoa tem em suas mãos uma latinha, onde está o título do livro. O corpo se prepara para dar seu primeiro trago, assim como nós que abriremos as páginas dessa viagem. Uma imagem muitas vezes censurada e negligenciada por nossos julgamentos. A capa é do próprio autor Rafael Vaz, com a diagramação de Jackson Abacatu e a diagramação do miolo fica por conta de Fabio da Silva Barbosa. Obra lançada no segundo semestre de 2021 pela Editora Merda na Mão. A apresentação foi feita também por Fabio da Silva Barbosa, que nos conta como conheceu Rafael Vaz e iniciou essa parceria que além do livro o poeta  apresenta o  programa de rádio “Aleluia Nunca Mais, A Trilha Sonora do Fim do Mundo” pela Rádio Rota 220.

 

     Algumas imagens de entorpecentes iniciam nossa viagem. O título do livro sempre busca nos levar e falar desse lugar. De passagem e permanência, mas ao mesmo tempo de medo e morte. Biqueira é uma gíria popular para “boca de fumo”, o lugar onde são vendidos os entorpecentes. Os poemas do livro são as drogas que o autor repassa e espera que o leitor chape durante sua leitura. Começamos o livro com a frase “Acordo de manhã, meu despertador é o Sol…”, Rafael Vaz nos localiza na história, o início da sua viagem, este lugar onde todos participam: policiais, moradores de rua, traficantes, crianças, jovens, famílias, rappers… Todos tentando ser FREE. A realidade nua e crua é apresentada, não teremos liberdade e o risco sempre estará nos esperando. E o autor não esconde também sua participação neste cenário de guerra. Já nascemos prontos para isso desde criança e caminhamos “chapados” pensando como chegamos aquilo. Artista Visual, aqui Rafael Vaz, não tenta colorir ou pintar de cores coloridas a realidade, tudo é muito cinza e banhado de sangue. Sempre nos revelando algo que sempre é escondido ou maquiado, o poeta acredita que não é só por ele, afinal “carrega outros vinte loucos” consigo. Alguns deles devem ter rasgado o véu da verdade, é o que sobrava quando se tinha apenas uma caneta e um caderno nas mãos. Para o autor é uma questão de sobrevivência, “todos os dias eles nos matam, todo dia nós nascemos”. A vida não pára e no dia seguinte continua a luta pela sobrevivência. Os poemas não descansam, a luta para comer e permanecer vivos é feita todos os dias entre as trincheiras criadas pelas relações humanas. Temos também poemas que contam algumas cenas passadas em Altamira-PA, cidade do autor. Histórias dessas duas cidades (Altamira-PA/Goiânia-GO) se misturam para contarem os mundos e as relações pelas quais o poeta passou, sempre entregue a esta parte da sociedade que vive à beira e sem eira. Algumas mortes foram necessárias para que o poeta nascesse. "Fazíamos piadas das desgraças.” Percebemos que a Biqueira estava sempre presente no cotidiano do poeta, a busca por entorpecer os sentimentos durante a realidade macabra, e ao mesmo tempo as amizades e amores criados nesses lugares, “causa, destino, coisas sem nexo, que façam sentidos em mim.” O autor é culpado e também culpa os outros, mas busca dentro de si sua própria delicadeza, ele também sabe que pode agredir.

Cada poema parece uma ida à Biqueira, uma história retirada desse lugar, do momento desses encontros. Alguns passam muito depressa, outros permanecem para usarem ali mesmo e entre viagens e diálogos criam laços de amizade e sobrevivência. O autor parece ser um deles e conhecemos através do poema que leva o título do livro. Biqueira é uma releitura do poema Tabacaria de Fernando Pessoa. Nessa versão vemos a relação do autor com a Biqueira, este lugar perigoso para comunidade, mas que muitas vezes é o único lugar para muitos jovens socializarem e criarem suas cadeias de relações. Nas palafitas de Altamira ou no Centro de Goiânia, o autor mostra que algumas relações podem se repetir, diante da realidade que escancara diante de si. É o maior poema do livro e nos situa novamente no caminho do livro. Voltamos e o poeta nos conta como cria, qual o efeito da poesia em seu ser, “ser artista é sentir o mundo.” É um ser em construção, as drogas o leva a se conhecer,... Em entrar num estado de introspecção. Muitas vezes é difícil encarar a si mesmo e então questiona seus poemas e suas ações.

A vida é um acaso, o autor sempre nos avisa. Se perde e se aventura pelos relacionamentos e tudo mata, “Todos os poetas. Matam, matam, matam,” mas o gozo é complacente, e ele também goza “é anunciação do poeta”. Sempre tão chapado que os interesses imediatos são as principais vitórias do livro. E enfim, acompanhamos o autor em seu último trago e nos deixa o principal aviso:

Os poetas bons estão na boca do povo. Os melhores estão morrendo em suas casas.

M

 




Biqueira
Autor: Rafael Vaz
Capa: Cartão 300 c/ laminação brilho
Arte da capa: Rafael Vaz
Diagramação da capa: Jackson Abacatu
Diagramação do miolo: Fabio da Silva Barbosa
Formato: 14 x 21
Miolo: Offset 75 g
94  páginas 

Por apenas 30,00 + despesas postais: 40,00



 conta/DAC 90524-4, Banco Itaú, Agência: 0147, em nome de Diego El Khouri Sousa, CPF 020 988 051-10 ou pelo PIX: 62982790215 (chave: nr. De celular).
Daí é só enviar o comprovante de depósito para nosso e-mail (editoramerdanamao@yahoo.com) e escolher um número.


quarta-feira, 11 de maio de 2022

Napalm Death e o selo Two Beers or not Two Beers Records

Foda-se os detratores ou as múmias do jornalismo que cagam para a cena underground nacional!! Foda-se os parasitas, reacionários, moralistas e sanguessugas do estado e do capital!! Foda-se! Foda-se! Foda-se a toda mediocridade que assola esse país! Foda-se! Foda-se! Foda-se! Foda-se os vermes rastejantes gourmetizados! foda-se os fascistas!!!!  Foda-se!!! Foda-se!!! Foda-se!!!!!!!!!!!!!


Arte combativa sempre!

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 O selo Two Beers or not Two Beers Records, nova parceira da Editora Merda na Mão, completa 20 anos de existência e esse post nasceu para parabenizar Wander Segundo,  idealizador desse selo, e também divulgar o álbum mais recente lançado por esse maluco resistente. 


Abaixo o texto do Wander Segundo sobre essa incrível novidade:

Eu tô segurando as lágrimas enquanto as mãozinhas tremem e depois de guardar segredo por um ano eis aqui o presente de 20 anos da Two Beers or not Two Beers Records!!! Um sonho que quando eu montei esse selo 20 anos atrás eu jamais imaginei que iria realizar, no fim das contas eu só queria lançar a minha banda e as bandas dos meus amigos e olha a que ponto chegamos: lançar uma das bandas mais importantes da história do underground mundial em vinil!!! É um presente pra toda cena underground do cerrado, uma forma de agradecimento pelos 20 anos de confiança e dedicação do público, das bandas e todas as pessoas envolvidas nesse rolê coletivo por amor à música e desprezo à opressão e as mazelas que nos acometem dia a dia. Isso vai pra cada uma e cada um de vocês que ao longo dessas duas décadas fez a Two Beers crescer na humildade e na coletividade!!! Tamo junto!!!

Logo mais vai tar chegando o décimo sexto álbum e um dos melhores do Napalm Death Throes of Joy In the Jaws of Deaftism em VINIL TRANSPARENTE + CAPA VERNIZADA + ENCARTE + POSTER.
Numa parceria com a Xaninho Discos Voice Music Gravadora Insane Noise Label Distro Misanthropic Records e Rock Brigade Magazine . Compartilhando da página da própria banda pra ninguém achar que é caô!!!
Logo mais naquela velha banquinha de todo show e na nossa banquinha virtual www.twobeers.com.br
Antimúsica e Antifascista SEMPRE!!!







segunda-feira, 9 de maio de 2022

Festival Anarquista da Periferia

Via Rodrigo ktarse:

É com muito prazer que anunciamos o Primeiro Festival Anarquista da Periferia, que acontecerá no Capão Redondo na capital de SP, a quebrada que iniciamos nossa luta e pretendemos cada vez mais propagar a ideia libertária. Todas, todos e todes serão muito bem vindos. Iremos apoiar a aldeia Yrexakã no extremo sul de Parelheiros com a venda das camisetas da FAP e com o valor da entrada! Se possível apóiem a aldeia que está passando por dificuldades, no pix: 11942635657

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