Pablo Vinicius Melaninaemsi fortalecendo o rap combativo - Tmj, mano

 

RELATOS DE UM RAPERO ATEU DE QUEBRADA - LEITORES

 O LEITOR Pablo Vinicius Melaninaemsi, COM SEU EXEMPLAR DE RELATOS DE UM RAPERO ATEU DE QUEBRADA, DE Rodrigo Ktarse

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DECADANCE - UM ROLÊ DOMINGOTIQUE

 Por: Wander Segundo, idealizador do selo Two Beers Or Not Two Beers 

Estavam com saudades do Capim pub???

 Seus problemas acabaram!!! Dia 20 de agosto a partir das 16h vai rolar o DECADANCE - UM ROLÊ DOMINGOTIQUE trazendo pra Goiânia uma das bandas de post-punk/death rock mais legais do Brasil: o Batastrophe diretamente de Duque de Caixas (RJ) e pra completar essa matinê sombria teremos duas ótimas bandas locais @thelastshotbanda e Banana Bipolar e a discotecagem especial do DJ Obsoleto levando um set obscuro e dançante que só quem tem anos de experiência sabe fazer !!!

Batastrophe (RJ)

 

 Batastrophe é uma banda originária de Duque de Caxias (RJ),  Combinando influências do post punk, death rock e punk rock, o som da banda é marcado por uma fusão desses estilos. É uma banda completamente inspirada nas sonoridades do death rock e do anarcho-punk, remetendo a clássicos como UK Decay, Christian Death, Killing Joke, 45 Grave, Rudimentary Peni, Rubella Ballet, Specimen, TSOL e outros grandes clássicos de ambas as vertentes mencionadas.  Suas letras refletem uma postura anarquista e niilista, trazendo uma abordagem provocativa e crítica em sua mensagem.  

  Na passagem pelo Centro Oeste a banda vai contar com a participação super especial de  duas figurassas da cena do DF: Moa (Síndrome Letal) no baixo e Fofão Discrust (Besthoven/Lupercais) na batera!!!  

Ouça: https://batastrophe.bandcamp.com/ 

The Last Shot (GO) 

O The Last Shot é uma conhecida banda goiana surgida em 201 e que faz um som autoral intimista com uma mística que remete a Velvet Underground ou até mesmo a carreira solo de Lou Reed e Iggy Pop. Em 2018 lançou o álbum Velvet Neologism pela TBonTB e já está preparando material novo para sair em breve. A banda vem tocando em diversos locais da cidade e atraíndo um público fiel onde quer que passe. 

Ouça: https://www.youtube.com/watch?v=lTovUaHB2KM

Banana Bipolar (GO) 

Banana Bipolar é uma banda goiana de rock independente, que mistura elementos psicodélicos em canções reflexivas e elétricas. Seus shows são marcados por diversas jams e canções autorais, buscando criar atmosferas e texturas musicais coerentes com o momento. 

Ouça: https://youtube.com/@bananabipolarbr 

NINGUÉM ESTÁ FAZENDO ESSE ROLÊ !!! 

 Underground é união e cooperação mútua, não precisamos de marcas e rótulos. Todo mundo se ajuda, todo mundo cuida uns dos outros com respeito e diversidade !!!  

ANOTE AÍ: 

DECADANCE - Um rolê domingotique

Batastrophe (RJ) + The Last Shot (GO) + Banana Bipolar (GO) + DJ Obsoleto

Dia 20/08/23 as 16h

 Local: Capim Pub (Rua 5 nº 65 Setor Aeroporto)

$ 15,00 na porta. 

Arte do flyer Degradê art Design

RELATOS DE UM RAPERO ATEU DE QUEBRADA - LEITORES

 MAIS UMA FOTO DO LEITOR JEFFERSON WOLF, COM SEU EXEMPLAR DE RELATOS DE UM RAPERO ATEU DE QUEBRADA, DE RODRIGO KTARSE

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Rodrigo Ktarse é integrante do grupo de rap Ktarse, ativista da periferia e educador social em ONG voltada ao pop-rua. Morador da Vila Fátima, bairro periférico de Suzano-SP, está na caminhada da cultura hip hop desde meados de 1998. Além do Relatos de um rapero ateu de quebrada, publicou o livro Inflamando pensamentos insurgentes no gueto. Fez parte do grupo de rap Drama Realista (1998/2006). Com o grupo Ktarse desde 2007, atua como rapero e compositor, tendo lançado os álbuns Gueto subversivo (2011), Inflamando a insurgência (2017) e A luta é pela vida (2021),  produzidos de forma autônoma e independente, sem vínculos com gravadoras, distribuidoras e demais empresas da indústria musical.

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ÚLTIMOS EXEMPLARES

editoramerdanamao@yahoo.com

Você conhece o Grupo de Pesquisa CRIA_CIBER (FAV/UFG)?

 Por: Ciberpajé 

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O grupo, coordenado por mim na Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (FAV/UFG), existe já há 12 anos e também funciona como um coletivo de artes com foco nos processos de criação, nas narrativas gráficas, narrativas híbridas e transmídia.

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Integram o grupo discentes de mestrado, doutorado e pós-doutorado do Programa de Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual e também do Bacharelado em Artes Visuais da UFG. A produção artística do grupo nesses anos já somou mais de 300 obras nos mais diversos suportes e linguagens sendo apresentadas em eventos e exposições nacionais e internacionais, assim como mais de 300 artigos científicos publicados em anais de eventos e periódicos.

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O grupo também realiza anualmente o "Festival de Artes Ciberpajelanças", que terá sua quarta edição em 2023, incluindo exposição de obras dos integrantes do grupo, exposição internacional de fanzines, mostra de vídeos, oficinas e performances.

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Na imagem desse post o novo selo de aprovação do grupo, criado pelo Pós-doutorando AmanteDa Heresia, para ser utilizado em postagens de obras de integrantes do grupo ou de artistas indiretamente ligados a ele.

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A ARTE É UMA INQUIETAÇÃO.

  O que as pessoas menos conseguem compreender, é que a Arte é uma inquietação que nasce no peito de alguém e esse alguém, através da música, da poesia, do teatro, do cinema, dos textos, contos, histórias, pinturas, esculturas, qualquer coisa, expressa essa inquietação. Muitas vezes, as pessoas que não compreendem a Arte, tentam desmotivar, castrar, anular, deprimir, desenganar, sabotar as pessoas que fazem Arte com comentários afiados como "Isso não dá dinheiro! Tá ganhando dinheiro com isso?". Essas pessoas não compreendem que o Artista não pode viver sem expressar a sua Arte. A questão financeira, por mais importante que seja no mundo capitalista, não tem o mesmo tamanho para o artista. O artista quer e precisa se expressar, ganhando dinheiro ou não com isso. Fazer Arte é uma inquietação, é um desejo que não se pode calar. Um artista só é feliz fazendo a sua arte, de outro modo, é apenas mais uma peça no mundo mecânico, onde toda e qualquer peça, pode ser descartada e substituída quando deixa de funcionar.

Gutemberg F. Loki.

HQ XXI cuspindo na cara do fascismo / a arte imita a vida e a vida imita a arte

 

HQ pra quem tem estômago forte!!

Sem massagem!!

- Esse ano na lisérgica punk 

EDITORA MERDA NA MÃO -

Roteiro e desenho: Diego El Khouri

Cada capítulo 

é um conto 

em forma 

de quadrinho

 retratando

 as chagas,

 misérias 

e 

distopia 

do

 SÉCULO SINISTRO 

https://editoramerdanamao.blogspot.com/2020/07/hq-xxi-editora-merda-na-mao.html

http://metalreunionzine.blogspot.com/2020/07/editora-merda-na-mao-confira-hq-xxi.html

O FILÓSOFO DA MACONHA PARTICIPANDO DA MORDAZ HQ XXI

O FILÓSOFO DA MACONHA, PERSONAGEM PRINCIPAL DO PRÓXIMO LANÇAMENTO DA EDITORA MERDA NA MÃO

https://editoramerdanamao.blogspot.com/2020/07/o-philosofo-da-maconha-editora-merda-na_22.html

JÁ TEM PARTICIPAÇÃO GARANTIDA NA HQ XXI, QUADRINHO QUE ESTÁ COM LANÇAMENTO PREVISTO PARA ESTE ANO AINDA PELA EDITORA

https://editoramerdanamao.blogspot.com/2023/03/hq-xxi.html

FIQUEM DE OLHO

 

As publicações da Editora Merda na Mão na Europa

 Material de peso publicado pela Editora Merda na Mão   acaba de chegar na  Murder Records, gravadora de som extremo   da Holanda.

 A lisérgica punk editora atravessando fronteiras. 

Nem as censuras que estamos sofrendo, nem a falta de espaços, nem o descaso em relação ao nosso trabalho  e muito menos o conservadorismo idiota não irão de forma nenhuma  nos parar. Quem observou a revolução cultural que estamos promovendo e fingiu não ver vai ser cobrado pela história. Um foda-se bem grande aos reacionários, elitistas e panelinhas caquéticas cheirando a mofo e estrume! Merda na mão atirando na face tosca dos caretas!!

Publicando os impublicáveis 

 E a Merda na Mão por não acreditar em porra nenhuma de concorrência, além dos materiais lançados por essa combatente editora,  enviamos também publicações de outros selos:

Fanzine O Berro - Quase 15 anos de resistência

 O parceiro de longa data, Winter Bastos, estará lançando o número 33 do fanzine O Berro, em Niterói/RJ, e a Editora Merda na Mão nunca poderia deixar de divulgar este evento.

VIDA LONGA A RESISTÊNCIA

O fanzine O BERRO chega ao seu número 33! 🎉O lançamento desta edição será num piquenique no Campo de São Bento, Icaraí, aqui na cidade de Niterói-RJ. São quase 15 anos de resistência dessa publicação independente. Venha participar dessa confraternização libertária em contato com a natureza. Se puder, traga uma canga, alguma bebida e comida para a gente compartilhar. Ah, fique à vontade para trazer fanzines também para troca ou venda. 23/07, às 9 da manhã, nas proximidades da estátua do ator Paulo Gustavo.

Parcerias que vão aparecendo e florescendo

Editora Merda na Mão 

e 

Parayba Records

Editora Merda na Mão,

Thrashera

e

zine Reboco Caído

Editora Merda na Mão

e

livraria independente

Barsa Livros

 

Repassando o novo som do rap combativo Ktarse __ parceiros da Editora Merda na Mão

KTARSE - TRIUNFO DA ESTUPIDEZ 

Eu tó muito pessimista, eu acho que o neoliberalismo, o individualismo e o idonismo que ele traz é uma ideologia triunfante, inclusive, entre nós. Aquela ideia do fique rico ou morra tentando, lá, eu acho que aquilo foi a triunfante, né, a do 50 cent. 

 – Foi a melhor ideia? 

Não! Eu diria que vingou. 

 – Vingou?

É, isso ta no coração e nas almas das pessoas, tem um individualismo babaca em que todo mundo se acha, entendeu! Todo mundo acha que o individuo sozinho ta fazendo alguma diferença. Ninguém quer investir na construção de uma estratégia coletiva de luta, e sem ela agente não se emancipa. E sozinho qualquer um derruba agente, desautorizar uma pessoa preta é a coisa mais fácil que existe. 

 – Desautorizar uma pessoa preta? 

Desautorizar, desmoralizar, né! Destruir a reputação e cancelar é a coisa mais simples e fácil que existe. Agente só tem chances, se agente, se agente desenvolver estratégia coletiva, e mesmo assim é difícil, mais eu insisto; o neoliberalismo é a ideologia triunfante entre nós. Inclusive, ela não pode ser mais perversa sobre ninguém do que sobre nós. 

Rapero incendiário, inflamando nas rimas

O ataque sonoro, anti-imperialista

Foda-se o rap colonizado pelos burgueses

Viva o rap combatente e insurgente 

Imperialismo cultural, dominação através da arte

Rap colonizado pelo American way of life

Rap cristalizado pelo blim, blim

Dizem que o capitalismo não é tão ruim

Rap mercadoria, sexista, machista

Bode expiatório da direita fascista

Prostituindo o rap para aumentar o cachê

Como o mercado fez com a imagem de Chê

Foda-se o rap pop, confronto não evitarei

Cago e vomito no rap de vocês

Rap mainstream, divertimento pra burguês

Essa é a dominação da ditadura da estupidez

Capitalismo justo, maquiavélica mentira

Pois sua natureza é criminosa genocida

Mais nocivo do que a polícia e a pobreza

É proliferação do rap de direita 

Meus versos subversivos é anticapitalista

Meu rap é inspiração para quem vive a rebeldia

Foda-se o rap pop, viva o rap insurgente

Combatente, contundente, antiburgueses

A guerra pela libertação nunca cessará

Enquanto o oprimido não se libertar

Faço rap insurgente porque é fundamental

O rap de combate contra o imperialismo cultural

Rapero incendiario, inflamando nas rimas

O ataque sonoro, antiimperialista

Foda-se o rap colonizado pelos burgueses

Viva o rap combatente e insurgente 

Não sonho em ser Tupac e Notorious B.I.G

Me inspiro em Dead Prez e Imortal Tecnique

Meu desejo é ver a estátua da liberdade destruída 

Foda-se o sonho americano e os imperialistas

Por trás de toda riqueza tem corpos pilhados 

O rap holofotes pra nós é mó atraso 

O capitalismo em colapso, em ruínas 

E o rap exaltando valores que nos escraviza 

Antes o rap lutava contra o servilismo 

Agora o rap rima bajulação ao capitalismo 

Antes o rap rimava contra o algoz

Agora o rap rima diversão pra playboys 

Exaltando os símbolos de vitória do capitalismo

Na realidade estamos fudidos 

Perdidos na estupidez mantendo a aparência 

O rap holofotes é a expressão da decadência 

Cantando um mundo que não nos pertence 

Foda-se o rap holofotes, o rap game

Enquanto na real se fodem para sobreviver

Na aparência ostentam na essência pagam carne 

Tirando Selfis dos símbolos do consumismo 

O número de curtidas massageia o narcisismo 

A falsa abundância, a falsa ilusão dos malotes  

Mentiras ofuscadas pelo rap holofote

Rapero incendiário, inflamando nas rimas

O ataque sonoro, antiimperialista

Foda-se o rap colonizado pelos burgueses

Viva o rap combatente e insurgente 

O rap se tornou descartável na balada  

Mais uma engrenagem da servidão voluntária

Musica de protesto, ódio, fúria 

Foi docilizado e adestrado pela indústria  

Um produto a mais nas prateleiras

O rap entrou na dança macabra do sistema

Com rimas forçadas, frases vazias 

O rap foi colonizado com maestria  

Dominado pela busca da monetização 

Rimando submissão, servidão ao cifrão 

Mc`s sem escrúpulos em batalhas competitivas 

Reforçando o machismo, racismo, gordofobia 

Onde ha poder, há tirania intensa 

E o rap alucinado pelo poder do sistema

Oprimidos sonhando em ser opressores 

Vitimas algozes no espetáculo dos horrores

 

Assim caminha o rap na sociedade do desespero 

Subserviente ao topa tudo por dinheiro 

Obediente o rap prossegue inofensivo 

Servindo de entretenimento aos boys de condomínio 

Hits para a casa grande se manter confortável 

O rap domesticado segue hipnotizados

Na dança macabra da servidão sistêmica  

Quanto vale sua arte? Sua consciência? 

Essa ideologia de que, hã, individualista de que eu sou o agente, eu sozinho sou o agente da transformação, eu sozinho estou fazendo a diferença, eu sabe, a minha mobilidade social e individual – representa a todos!

 – Tipo a frase a favela venceu, você acha que é uma frase neoliberal?

Não, quando você fala da favela, você está falando de uma coletividade, eu não sei quem disse essa frase o que ela significa, mas o que eu sei é que dentro da favela tem gente que está lutando junto. O que agente viu, uma das maiores demostração que agente teve durante a pandemia da covid foi a capacidade de organização coletiva que as comunidades de favela deram, aquilo é um paradigma para gente seguir, aquilo é um paradigma! 

 – Inclusive o movimento tem usado essa frase, tanto o rap como o funk e até outros movimentos acabaram pegando essa coisa da frase, a favela venceu! O artista que é emergente, egresso da favela ele faz sucesso posta uma foto com carrão, e a frase vem embaixo a favela venceu! É neoliberalismo isso ou não? 

É e eu acho que é o do mais babaca possível!

Tosco Todo, Dando a Letra e Editora Merda na Mão : publicando os impublicáveis

 

Chegou na caixa postal  da Editora  Merda na Mão o livro ESTAMOS MAIS DO QUE VIVOS /autor: Nem Tosco Todo  , vocalista da banda Cama de Jornal 

Interessados falar conosco pelas redes anti sociais ou pelo email editoramerdanamao@yahoo.com

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Tosco Todo,  Dando a Letra e Editora Merda na Mão

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Resenha a Estamos Mais do Que Vivos, de Nem Tosco Todo.

Por: Luís Altério

Lido o livro em três tempos (é um romance curto, ou conto grande), a obra começa com o Glauber desanimado, depois, dando a pirueta literária para voltar atrás, temos a explanação da história até chegar ali.... E fecha, qual mise-en-scène cinematográfica (já agora, daria uma bela curta-metragem!) num outro tempo psicológico, deixando o Glauber numa outra situação psicológica, isso se acreditarmos no narrador que, de forma concisa, fecha a história de forma genial. A escrita, quase toda ela em diálogos sibilinos, parece adentrar na escola de Hemingway, na forma como despe o texto de “gorduras”, até deixar somente o “osso” da história: Nisso lembra mais, em verdade, a escrita-breve de Juan Rulfo. E por fim, também lembra, na forma literária como um todo, do mítico John Fante.

 Enfim, deu muito prazer em lê-lo. E tão mergulhado que estava, que deixei de lado as últimas páginas de um outro livro mais volumoso, para terminar este, de Nem Tosco Todo.

Como diz o outro, Vitória da Conquista é "um celeiro de escritores". Por isso, e também pelo livro que acabei de ler, é imperativo que os leitores fiquem mais atentos aos nossos escritores que vivem no Interior. 

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Pra que servem os correios! # 23 - Tosco Todo, Dando a Letra e Editora Merda na Mão:

Poesia Podre, mofada, azeda, estragada... Nesta coluna LEMBRAR PRA NÃO ESQUECER.

Poesia Podre foi o primeiro livro físico lançado pela Editora Merda na Mão. A obra trás escritos de Alexandre Chakal, Diego El Khouri e Fabio da Silva Barbosa. A capa ficou a cargo de Guga Burkhardt, já dando o clima que costura cada uma das páginas escuras e sombrias. Morbidez enlouquecida de um mundo bizarro.

EMNM 6

Título: Poesia Podre

Autores: Alexandre Chakal, Diego El Khouri e Fabio da Silva Barbosa

Formato: 14X21 cm

Páginas: 50

Capa: cartão 300 c/ laminação brilho

Borda: Moisés Alves

Ilustração: Diego El Khouri

Arte da capa: Guga Burkhardt

Diagramação: Alexandre Chakal

Miolo: offset fosco

Ano: 2020

REBOCO CAÍDO nr. 67 - zine antifa, crítico, reflexivo e visceral

 

Mais de uma década de resistência e existência do clássico Reboco Caído : um zine que também se tornou um grande painel da arte, cultura e luta social do país. Publicação idealizada pelo poeta, jornalista e educador social Fabio da Silva Barbosa, um dos criadores da lisérgica punk EDITORA MERDA NA MÃO. 

Eis que acaba de sair do forno infernal da criatividade visceral mais uma edição desse folhetim subversivo. 

EMNM45

Título: Reboco Caído nr. 67

Editor: Fabio da Silva Barbosa

Formato: 14 x 21 cm

Páginas: 12

Arte da Capa: Beralto (Fanzinoteca Macaé)

Gênero: Zine

Ano: 2023

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"A Fanzinoteca Macaé também conta com uma série de capas feitas para esse veículo através da iniciativa Fanzinotecapa. A deste número é a renovação dessa parceria e reafirma a capacidade desta galera de produzir ótimas capas.  Essa leva a assinatura do grande Beralto, nome mais que conhecido no meio zineiro."

Interessados na versão impressa ou PDF fale conosco através dos email editoramerdanamao@yahoo.com ou direto com o autor fsb1975@gmail.com

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Leia aqui o editorial dessa edição:

Na contracapa dessa edição contém um quadrinho do camarada Edson Baptista.

Aproveita e veja também o programa "Pra que servem os correios?" número 22 que apresenta os quadrinhos desse grande artista:

Se liga no lancamento do livro ESTAMOS MAIS DO QUE VIVOS /autor: Nem Tosco Todo, vocalista da banda Cama de Jornal

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Tosco Todo, Dando a Letra e Editora Merda na Mão

Por: Nem Tosco Todo 

Chegou!

Quando pegamos um livro que escrevemos na mão, é um misto de emoções difícil de descrever. Essa é a segunda vez que sinto isso. Quero agradecer a todos os envolvidos nesse novo lançamento!

Primeiro a Nélio Silzantov pelo tempo dedicado ao prefácio e a Thiago Suiten por entender minhas loucuras e transformá-la nessa arte linda da capa e da diagramação do livro!

Agradeço também a Jeff Ferreira da Editora Dando a Letra, por acreditar na minha história e pela revisão da mesma!

Agradeço ainda a Editora Merda na Mão por aceitar a parceria de apoio na distribuição do livro pelo subterrâneo brasileiro!

Agradeço também quem pegou o livro na pré-venda.

E finalmente, agradeço a todos que contribuíram para a realização de mais um sonho desse punk tosco. Pessoas de suma importância em todo o processo de sobrevivência através da arte, numa cidade do interior da Bahia. Aqui faço questão de deixar o nome de todos os amigos e apoiadores!

São eles;

Geovane Chiacchio

Isaac Gusmão (Power Jet)

Fabio (Fome Stop)

Miro Rodrigues, das bandas Desnutrição e Academic

Worms (MR&L Móveis Planejados)

Rafael Souza (Conquista Energia)

Alexandre Darrel (Inforjet)

Professor Marcone Higino

Caio Neto

Alfredo Leme

Muito obrigado a todos vocês!

             

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SE LIGA AÍ NO LANÇAMENTO DESSE PUTA LIVRO:

                   Fala aí, Nem:

AGENDA AÍ!

DIA 6 DE JULHO (QUINTA), NO FOME STOP. LANÇAMENTO DO MEU SEGUNDO LIVRO "ESTAMOS MAIS DO QUE VIVOS"!

O SOM FICA POR CONTA DE ISSAC GUIMARÃES. TODOS CONVIDADOS!

DIA 6 DE JULHO (QUINTA)

20:30

NO FOME STOP

@fomestop 

@isaacguimaraess

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Hoje dei uma entrevista na UESB FM, no programa do amigo Caique Santos! Obrigado pelo espaço pra falar do lançamento do meu livro!

 

Os primeiros livros pegando a estrada!

Publicações subversivas da EMNM no Centro Cultural Eldorado Dos Carajás

  Zines doados para o @centroculturaleldoradocarajas além da pintura de Diego El Khouri, um dos idealizadores da @editoramerdanamao , adquirida pela professora/ativista Ana Lúcia, a mente criadora  desse espaço, através de rifa cultural. 

Proposta subversiva revolucionária!

Em breve novidades dessa nova parceria...

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"Centro Cultural Eldorado dos Carajás

Centro Cultural Eldorado dos Carajás trabalha no intuito de inclusão social, educação e resgate cultural com foco nas periferias e áreas de risco.

Somos um grupo de militantes que por diferentes caminhos, nos encontramos e decidimos criar um centro cultural, uma organização não governamental, de direito privado sem fins lucrativos.

Para nós “a cultura, forma de comunicação do indivíduo e do grupo com o universo, é uma herança, mas também um reaprendizado das relações profundas entre o homem e seu meio, um resultado obtido através do próprio processo de viver, incluindo o processo produtivo e as práticas sociais. A cultura é que nos dá consciência de pertencer a um grupo, do qual o cimento é o território em que vivemos. A cultura  não provém do simples fato de se viver num lugar, mas da comunhão que com ele mantemos” ( Milton Santos).

É um centro  que quer contribuir para se encontrar novos caminhos culturais e políticos e,ao mesmo tempo, valorizar caminhos já encontrados.  É com esta perspectiva que estabelecemos nossa estratégia de atuação visando atingir principalmente os alunos, os administrativos e professores da escola pública, que apesar de seu imenso potencial criativo político e cultural não encontram espaço de expressão fora da escola formal. Dentre nossos objetivos destacam- se :

• Promover atividades educacionais, de formação e culturais na perspectiva de seus objetivos;
• Promover e apoiar todas as formas de manifestação da cultura popular;
• Incentivar comportamentos de participação, organização e solidariedade, criando e / ou estimulando, para esse fim, atividades, movimentos, organismos;
• Criar, aperfeiçoar e transmitir uma metodologia que instrumentalize os seus objetivos, assim como divulgar resultados de pesquisas, estudos, experiências educativas e de avali

A partir destes objetivos estabelecemos um programa com os seguintes eixos:

1. Cine clube: acreditamos que o cinema é um veículo fundamental para sedimentar nossa comunhão com os demais, bem como abrir horizontes para a compreensão da pluralidade e diversidade da vivência humana.
2. Cursos, seminários, debates em torno de temáticas de construção de coletivos que trabalhem a compreensão política, econômica e cultural do mundo atual, a questão de gênero, raça e etnia, questão agrária, guerra e paz no contexto atual.
3. Promoção de eventos de expressão artística de diferentes áreas: música, teatro, dança, literatura.

Temos a compreensão que a questão da terra no Brasil é a mais dramática da Sociedade brasileira e sua resolução é um problema de todos. Daí nossa homenagem, em  nosso nome a todos que tombaram na luta para resolver este conflito.

Para atingir nossos objetivos estamos buscando parcerias com vários setores organizados da sociedade: outras ONGS, Associações de classe, Universidades, movimento popular e sindical, Secretarias de Cultura etc.

A diretoria é composta de 12 pessoas entre professores da Universidade, artistas, militantes do movimento popular, sindical e ONGS.

Fundação: 14 de abril de 2004.

A partir de nossa sede à Avenida Comercial Qd. 117 Lt.04 , Jardim Nova Esperança, Goiânia-GO. CEP:74.425-120 estamos construindo e nos construindo para atingir nossos objetivos.

Fones: (62) 3218-2986 e (62) 9681-3813"

Título: Mulher

Técnica: Mista sobre papel

Dimensões : 24  X 18 cm

Artista: Diego El Khouri