Alexandre Mendes
EDITORA MERDA NA MÃO
* publicando os impublicáveis *
EDITORA MERDA NA MÃO
* publicando os impublicáveis *
Contra Mão Musical apresenta:
Especial A.R.D.
Turnê Transiberiana
*** No canal da editora no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCuvlS7xNw31Y-MsSMPw5izA
Imagens inéditas da turnê internacional realizada em 2016 pela banda à bordo da Gazelle of Death
Editora Merda na Mão
Mais um necessário manifesto chega ao nosso catálogo. É o MANIFESTO CONTRA A BURRICE GENERALIZADA DA DÉCADA DE 20, de Fabio da Silva Barbosa.
Disponível em arquivo PDF.
8 páginas.
" Este trabalho não terá imagens a não ser as das letras formando palavras / Quem não gosta de ler está com o artefato errado na frente dos olhos / Nada de textos curtos e leitura leve "
Disponível para leitura ou download em:
ZINETECA DIGITAL COLABORATIVA:
https://drive.google.com/file/d/113oeTQ66B3Z0qJ1aCKM6ui6BAe9yc8h3/view?usp=drivesdk
ISSU:
https://issuu.com/editoramerdanamao/docs/manifestocontraburrice
Por: Diego El Khouri
deserto frio
quente da alma
paisagens fúnebres
cortes na carne
paredes esmagadas
o ciclo cortante
de morte sentida
dilacerante
um dia a mais
um dia a menos
tanto faz
o fim dos tempos
pouco sei
nada sei
só o berro satisfaz
campos de guerras
olhares ambíguos
olho torto, perdido...
faminto
minto que sinto
luz no abismo.
AAAHHrte 21
O último AAAHHrte de 2020 já está na área, divulgando mais um pouco do que vem acoontecendo de interessante por aí. Produção de agner nyhyhwhw em formato digital. 78 páginas.
Disponível em:
ZINETECA DIGITAL COLABORATIVA:
https://drive.google.com/file/d/10QSOkjgRM5h5hxv7s7ipQj0_2h3BcgHC/view?usp=drivesdk
ISSU:
https://issuu.com/editoramerdanamao/docs/aaahhrte21
Por: Fabio da Silva Barbosa
quando ela convida vamos pular
e ele responde vamos nessa
ou vice
ou versa
é porque as brumas já cegaram a floresta
e a escuridão desse poço sem fim já não permite que vejamos
as paredes se fechando
o ar faltando
decomposição física e mental
já não somos os mesmos dançarinos equilibristas
sambistas da corda bamba
já não pisamos com a mesma precisão
na beira do penhasco
tudo caindo aos pedaços
mais por dentro que por fora
a morte catatônica
já não florescem mais amoras