As pessoas, moradores
Dá ponte pra lá
Fez nossa alma agonizar
Arrancaram nossa carne
Apesar disso
O morro está de pé
Nenhum barraco caiu
Nenhuma favela desabou
De cabeça em pé
Ainda vamos buscar
O que é nosso por direito
Quando o povo descer
Se preparem!
Toda a vida sofrida
Forçada a gente por
Cada dia, ano e século
Terá de ser, enfim reparada.
Totalmente sem juros!
- Guilherme de Andrade -
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