Por: Guilherme de Andrade
Salve família!
Nem sei como começar esse texto. Mas, a ideia é a seguinte, eu, desde pivete queria ser escritor, sempre lia várias histórias infantis e alguns romances que meu pai tinha. Só que embora eu lesse até que bastante coisa, não sabia exatamente sobre o que escrever, até que entrou na minha vida, depois da maioridade, Sérgio Vaz, Solano Trindade, Carolina Maria de Jesus, Carlos de Assumpção, Ferréz, Rodrigo Ktarse, Conceição Evaristo entre outros, que escreviam sobre a periferia. Isso pra mim foi muito importante, porque eu queria escrever sobre a favela, mas não sabia como. Comecei a escrever, oficialmente, em 2017, já com 20 anos, desde então, venho amadurecendo meu estilo de escrita e pa, mas sempre, tudo que escrevo, é voltado pra favela, é pra favela como um agradecimento, pertencimento e força pra lutar junto à favela e aos irmãos favelados.
Esse dia que posso dizer que me tornei um escritor chegou. Infelizmente, devido a pandemia, não pode acontecer lançamento, com samba, cerveja e abraços. Mas, o livro está chegando nas ruas, graças a todo apoio que os amigos estão me dando, isso me faz ter força pra continuar escrevendo. Agradeço a Editora Merda na Mão por ter acreditado nesse trampo.
Eu tô muito feliz e realizado com o lançamento desse livro de poesia "Canto do Povo, Raízes de Liberdade".
Agradeço a todos pela força e pelo apoio.
Tamo junto, rapa!
De quebrada pra quebrada!
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