Por: Edu Planchêz Maçã Silattian
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Era uma noite quente de verão e eu e Diego El Khouri estávamos sentados no terraço, apreciando a lua cheia no céu. Acendemos um baseado do tamanho da lua cheia e começamos a conversar sobre a vida e suas curiosidades. Diego, sempre tão filosófico, começou a falar sobre as portas do passado e como elas estão interligadas com o presente e o futuro.
Enquanto fumávamos o baseado, nossas mentes vagavam por diferentes dimensões, criando novas realidades e possibilidades. A fumaça dançava ao redor de nós, como se tivesse vida própria, e eu podia sentir uma energia diferente no ar.
De repente, começamos a sentir uma sensação de déjà vu, como se já tivéssemos vivido aquela noite antes. As vozes ao nosso redor pareciam sussurrar segredos antigos, segredos que só poderiam ser compreendidos sob a influência da lua cheia e do baseado que queimava lentamente entre nossos dedos.
E foi nesse momento mágico e surreal que eu soube que aquele baseado e aquela lua cheia eram muito mais do que simples elementos da natureza. Eles eram portais para um universo paralelo, onde as possibilidades eram infinitas e a sabedoria era encontrada nas entrelinhas da realidade.
Assim, enquanto o baseado se consumia lentamente e a lua cheia brilhava no céu, eu e Diego El Khouri embarcamos em uma jornada épica e transcendental, que nos levaria a lugares inexplorados e descobertas profundas sobre nós mesmos e o mundo que nos rodeia. E assim foi, a noite se desdobrando diante de nós como um livro aberto, esperando para ser escrito e eternizado na memória de nossas almas viajantes.
Havia uma vez, em um lugar onde o tempo parecia não existir, um grupo de amigos que se denominavam os loucos por invenções. Eles eram diferentes de todos os outros habitantes daquela pequena aldeia, pois tinham mentes brilhantes e corações cheios de curiosidade.
Era uma manhã ensolarada quando Edu Planchêz Pã Maçã Silattian, o líder do grupo, decidiu convidar Allen Ginsberg e Jack London para se juntarem a eles em uma aventura pelo desconhecido. Os três caminharam animados por entre a fumaça do cânhamo, explorando novos e antigos portais que os levavam a lugares mágicos e surreais.
Ginsberg, com sua mente poética e espírito livre, encantava a todos com seus versos e histórias inspiradoras. Enquanto Jack London, com sua coragem e determinação, guiava o grupo por caminhos perigosos e desconhecidos.
E assim, os quatro amigos se tornaram irmãos de alma, compartilhando risadas, ideias e sonhos enquanto exploravam os mistérios do universo. Eles sabiam que juntos eram mais fortes e que juntos poderiam alcançar o impossível.
E assim, a lenda dos loucos por invenções se espalhou por toda a região, inspirando outros a seguirem seus passos e acreditarem no poder da amizade, da criatividade e da ousadia de sonhar alto. Até hoje, suas aventuras são lembradas com carinho e admiração, pois mostraram que, quando unimos nossas forças, somos capazes de conquistar o mundo.
Belissimo
ResponderEliminarFala, grande Joka
ResponderEliminarÉ noise