Poeta artesão
Com seus versos
Vive a costurar
Um novo amanhecer
Tece nas páginas
Do tempo, as
Trilhas dos que
São esquecidos
Com seu tear
O poeta enlaça
A rede de sorrisos
Tímidos saídos da
Boca do povo
O poeta remenda
A cidade com a
Leveza dos pássaros
Que o fazem sonhar
Em suas horas vagas
O poeta anda pelos
Bares e vielas
Destilando a cor da esperança.
Guilherme de Andrade
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