Em tempos em que a História ainda sangra, lembrar Zumbi e a Consciência Negra não é cerimônia — é confronto. É afirmar que a resistência continua, que a voz do oprimido não é violência, mas sobrevivência. Na Merda na Mão, celebramos quem rasga o silêncio e acende a chama da memória que não se apaga.


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