domingo, 10 de novembro de 2024

Zine BLASFEMO # 3: mais uma insalubre publicação maldita independente da EMNM


******


Zine BLASFEMO é um rasgo no meio do tempo. A forma mais iconoclasta de vomitar a realidade.  Um tiro no escuro dessa noite embriagada. O corte e a ferida. A porrada e o delírio. A arte pisando no chão da classe operária.
         Sem dó nem piedade 
Sem 

            Trégua.

Título: Blasfemo, edição nr. 3

Autor: Diego El Khouri 

Formato: 14 x 21 cm 

Páginas: 12

Gênero: Zine

Ano: 2024


***


Diego El Khouri, o outsider da galáxia de parnaso, e um dos idealizadores da lisérgica punk Editora Merda na Mão , vomita mais uma obra no submundo da cultura underground


- zine BLASFEMO número 3 vem chutando a porta sem dó nem piedade e atropelando a hipocrisia do status quo dessa sociedade-lixo que insiste em jogar tudo debaixo do tapete.




A proposta do  Blasfemo é que em cada edição a capa fosse PORRADA e que  tivesse suas particularidades visando uma liberdade maior no conteúdo e na forma.

























Nessa edição específica a ideia é que cada página tivesse apenas um desenho e que ele representasse uma história completa. Esse foi o desafio.





Interessados no email editoramerdanamao@yahoo.com 



* Ps: Parte desse zine foi feito durante o expediente, roubando o tempo do trabalho 


*****

pUbLiCaNdO oS iMpUbLiCáVeIs







sexta-feira, 8 de novembro de 2024

HQ Religare : 50ª publicação da Editora Merda na Mão!!!!!!!!!!!


 **********


Religare de Ningu3m, a primeira publicação de sua lavra, marca a quinquagésima (50ª) dinamite lançada pela Editora Merda na Mão - um marco importante em se tratando de cultura independente.



Esse vômito artístico é um 
quadrinho poético -filosófico que trás reflexões atemporais acerca do indivíduo, ainda tão preso em ego e ilusões. 

O prefácio assinado pelo Fabio da Silva Barbosa, editor do zine Reboco Caído e um dos idealizadores da EMNM, é certeiro nas palavras:


Ningu3m é o vulgo de Artur Rodrigues, músico que tocou  no lançamento da HQ  O Filósofo da Maconha em abril de 2024, sua primeira aparição pública como artista. Nesse evento o Coletivo Mente Sativa convidou  esse camarada a   tocar em um evento no ponto de cultura Casa de Vidro e também na Marcha da Maconha 2024:  a Editora Merda na Mão criando pontes no underground.

---------------

E essa arte sequencial delirante psicodélica  inaugura o nascimento de seu alter ego intitulado Ningu3m.

-----------------


Milson Santos, artivista canativista, idealizador da página @santaganja420, foi o maluco que diagramou esse incrível trabalho psicodélico carregado de simbolismos.





Interessados nesse trampo falar com a editora no email editoramerdanamao@yahoo.com ou direto com o autor no @artur.rodrigues.nimgu3m




quarta-feira, 6 de novembro de 2024

A capa do Reboco Caído 69 já está pronta e a diagramação chegando na metade

 


A capa deste número será assinada por Ningu3m, grande parceiro que vem participando ativamente dos últimos acontecimentos da Merda na Mão. Ele também será um dos entrevistados desta edição. Além de Ningu3m, teremos entrevistas com Frida Carla, que está com sua biografia em quadrinhos em andamento pela nossa editora e, o quanto antes conseguirmos, estará sendo lançada (Acompanhem as postagens sobre aqui, em nosso blog) e a parceira Karina, da banda Praga, entre outros projetos. Mas vamos deixar sair para vocês verem na íntegra e saborearem o mais puro féu. 
Enquanto a feitura de mais este ataque as instituições, a moral, aos bons costumes e a tudo que é considerado belo e sagrado está em andamento, seguimos com a campanha de arrecadação de fundos fumegando para o Reboco Caído voltar a sair de forma gratuita pelas quebradas. Contribua você também e receba um pacotão recheado de material explosivo como retribuição.


Para contatos com o zineditor, Fabio da Silva Barbosa, e maiores informações sobre como colaborar com esta publicação 100/. independente, entre em contato através do e-mail da FSB&RC Prod/Distro (fsb1975@yahoo.com.br) ou com a Editora Merda na Mão (editoramerdanamao@yahoo.com)


*Reboco Caído: 69º número e um apelo por mais revolta e resistência

**A campanha para arrecadação de fundos que viabilizarão o lançamento do próximo Reboco já está no ar

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Gutemberg F. Loki

 Também conhecido como Tubarão, esse figura, em breve, estará entre nossos autores com sua trilogia poética.

Por enquanto fiquemos com a sua LEPTOSPNOISE


Conheça mais sobre no link










Sugestão de leitura EMNM

 

- OKUPE – Coletânea Beneficente as Okupas Pandemia Y Viuva Negra

https://publikacoesmarginais.wordpress.com/2024/09/19/okupe-coletanea-beneficente-as-okupas-pandemia-y-viuva-negra/

- CösmopünX – Antologia poética marginal

https://publikacoesmarginais.wordpress.com/2021/09/22/cosmopunx-antologia-poetica-marginal/

- ESCRITOS MALDITOS DE UMA REALIDADE INSANA - Fabio da Silva Barbosa

https://publikacoesmarginais.wordpress.com/2024/09/07/escritos-malditos-de-uma-realidade-insana-by-fabio-da-silva-barbosa/

- Fardo – HQ independente

https://publikacoesmarginais.wordpress.com/2024/09/18/fardo-hq-independente/

- Ruidos de Terror 2 – PunkZine – 2010

https://publikacoesmarginais.wordpress.com/2024/09/22/ruidos-de-terror-2-punkzine-2010/

- Reboco Caído 4 – zine – Por Fabio da Silva Barbosa

https://publikacoesmarginais.wordpress.com/2024/10/12/reboco-caido-4-zine-por-fabio-da-silva-barbosa/

- Grafic Zine LETHAL MASSIFICATION #2

https://publikacoesmarginais.wordpress.com/2024/10/05/grafic-zine-lethal-massification-2/

- Estas e outras postagens no blog do mano Borges Kxias

https://publikacoesmarginais.wordpress.com/

Acompanhem e se informem sobre o que está rolando no submundo das publicações marginais







Parole: A Mulher Dragão, primeira parte!!!

 ‘’Quando bater na minha porta...

 Quando me pedir...

...para ser sua!

É amor? É desejo?

Amor doce

Doce amor correspondido

Soa como um grito.

Meu amor, como em um conto,

Mas é pura realidade. ’’   

Patrícia Raphael


Elas atravessaram a via, movimentada, como se fossem duas crianças travessas. Caminhavam de mãos dadas, parecia que não se importavam com os olhares furtivos de reprovação, de alguns transeuntes, que apreciavam a cena matinal. Uma tinha a pele alvíssima, de quem raramente experimentava ver a luz do dia. De cabelos louros bem curtos, seios fartos, olhos vívidos e verdes e uma pequena tatuagem verde, no pulso esquerdo, ladeado de duas estrelas da mesma cor. Estava escrito em fonte manuscrita e em itálico: Agnes. Usava um vestido floral visco, usava uma delicada tiara artesanal amarela na cabeça, calçava sapatilhas Ires florida e seu rosto não possuía maquiagem alguma. Apesar de estar na meia idade, ainda mantinha o frescor primaveril, de quem estava descobrindo a vida naquele exato momento.       

A outra mulher ao lado, era a antítese da outra, com a pele amendoada, seios pequenos, cabelos longos, negros e finos, que iam até a cintura, olhos castanhos claros e ligeiramente puxados, o rosto levemente maquiado. Ela possuía também uma tatuagem tribal colorida que começava no ombro esquerdo que ia até o cotovelo e vestia nos pés, um sapato Poeme floral. Usava um par de brincos feitos de penas sintéticas coloridas, que imitavam a pena de pavão. E estampava um sorriso radiante, no seu belo rosto, que denunciava os seus vinte anos de idade. Usava um vestido esvoaçante, vaporoso, transparente e muito colorido.

 As duas mulheres, tomaram o caminho do Bar-café Garibaldi, não muito longe de onde as duas moravam. Caminhavam sem muita pressa, como se o tempo estivesse ali, então somente para servi-las. Alcançaram o Bar-café Garibaldi rapidamente, e lá defrontaram a seguinte cena. O recinto estava quase vazio naquele começo de manhã de sol outonal, havia ali poucos frequentadores. Na parede dos fundos do recinto, réplicas dos quadros de Salvador Dali, Picasso e Matisse que pareciam querer brigar entre si. Assim como o cardápio em português brasileiro, espanhol europeu e em inglês britânico, publicado na parede lateral esquerda do recinto, e distribuído nas mesas. As cores: vermelha, verde e branca, em diferentes tons, reinavam de forma absolutas, em toda parte, estavam presentes do teto até o piso. As mesas metálicas, contrastavam com as sofisticadas cadeiras de plástico. Uma caixa registradora antiga, estava em destaque no balcão, uma peça genuína e também decorativa, pois não funcionava há anos. Havia também um pequeno grupo de jovens funcionários, todos e todas, devidamente uniformizados, sonolentos e apáticos, eles e elas estavam sentados, em um silêncio absoluto, atrás do balcão a esperar da clientela. Na cozinha, o barulho alto de risadas parecia não incomodar ninguém, que ali estava. No canto direito, havia uma moderna jukebox, tocava um sucesso ocasional e descartável do momento, em volume bem baixo.

Quando as duas ‘’criaturas’’, adentraram de mãos dadas, porta adentro, os frequentadores habituais, fizeram cara de muxoxo. Já os clientes acidentais, pouco se importaram com a presença das duas ‘’criaturas’’, que chegaram uns minutos antes da duas. Então a morena, de pele amendoada, desfilou de forma sensual, foi até o fundo do Bar-café Garibaldi, colocou uma nota na jukebox, chamando atenção de todos para si, até mesmo do pequeno grupo de jovens funcionários. A morena, delicadamente, dedilhou alguns números na tecla da máquina, não disfarçando a impaciência de quem procurava alguma coisa, mas não encontrava. Então a máquina, passou a reproduzir um sucesso obscuro, uma música romântica antiga e cantada em francês, para alegria da morena que nessa hora, era toda sorrisos. A música, era executada bem alto e tomou conta do lugar por inteiro. A teuta, ficou parada na porta, apreciando os trejeitos da amiga, ela procurava se conte, mas em vão, um pequeno sorriso que brotou na face da loura. A morena, era só sorriso, enquanto retornava à porta de entrada. As duas, se entreolharam e decidiram de comum acordo tácito, ocupar uma mesa perto da porta de entrada. Então sentaram e aguardaram para serem atendidas e servidas.

E lá fora carros, ônibus, motocicletas, carroças, bicicletas e transeuntes desavisados, circulavam na via rápida, estavam alheios ao que ocorria dentro do Bar-café Garibaldi. Na embaúba, que cresceu ao lado esquerdo do Bar-café Garibaldi, onde o Bem-te-vi fêmea fizera o seu ninho, um pouco acima dos fios de alta tensão. O pássaro silvestre, alimentava as suas duas crias, nascidas há poucos dias. Elas estavam famintas, naquele começo de manhã de sol outonal. Também estavam alheios de tudo e de todos, seguiam as suas existências primitivas, sem se importar com nada, para além das suas próprias existências selvagens.


Fragmento do livro: A casa de teto verde. Texto de Samuel da Costa, Escritor, contista, cronista, poeta e novelista em Itajaí, Santa Catarina.









Editora Merda na Mão indica:

 


Dia 17 de Novembro DOMINGÃO tem Podridão em Goiânia/GO.

Participação caótica das bandas:

@s.of.s 
SUFFOCATION OF SOUL - Bahia.

@beyondthegravethrash 
BEYOND THE GRAVE - São Paulo.

@zeugma_grind 
ZEUGMA - Goiânia. 

INGRESSOS DISPONÍVEIS @bilheteriadigital 

https://www.bilheteriadigital.com/grinding-the-rotten-fest-17-de-novembro

Local: De Leon Music pub .

R. 86, 605 - St. Sul, Goiânia - GO, 74083-330
@deleonmusicpub










Algumas palavras sobre Diego El Khouri

 Um dos idealizadores, realizadores e irresponsáveis pela Editora Merda na Mão


on the road futuro

 por  Edu Planchêz Maçã Silattian


dia de feira na praça seca, 

domingo de sol e chuva, 

eu indo para o japão que fica em madureira

pendido nas rabiolas das pipas,

nos rabos dos sardinhas de escamas verdes,

nos varais de coloridos panos,

nas cabeças das frutas e dos legumes,

no coreto dos muitos carnavais


não digo era, digo é,

o que é vivo na mente nunca passa,

nunca deixa de flutuar por entre as gerações,

por entre os coqueiros da minha verdade


a poesia é o maior dos amores,

a mulher, a mãe, o pai e o filho,

diego el khouri assinaria esses versos


aquele que assume a civilização

tal qual o faz bob dylan

para o sempre aflora setembros,

janeiros e dezembros

nos olhos dos que miram borboletas estrelas


passo a ponta do lápis de cor vermelha 

nas linhas que vou rabiscando

com o corpo beat,

on the road futuro



O vermelho sangue das pinturas de Diego El Khouri
por Joka Faria

Da leitura do poema de Edu Planchêz para Diego El Khouri

As palavras têm asas. Despenca Ícaro do céu das palavras.
Através do mergulho no caos, as cores de Diego El Khouri: o vermelho… vermelho…
Nero incendiou… palavras… Por onde andas, deuses?
Já estamos à borda do abismo. Vermelho, vermelho, vermelho…
As asas de Diego mergulham no abismo, vermelho, vermelho, vermelho.
O sangue rasgado nas veias da América Latina. Afinal, quem somos além desta ilusão?
Quem somos? Quando perdemos nossas asas?
Vermelho… do sangue que jorra…
Nossos corações refletem nossa real existência.
Quando se rasgará o véu que não nos deixa ver as bordas da galáxia?
Vermelho: o sangue nas telas de Diego El Khouri.
O sangue nas palavras vermelhas de Edu Planchêz rasga as ilusões.

João Carlos Faria
Oito de outubro de 2024, São José dos Campos, SP, Brasil.

















Em nosso Youtubodigestivo:







 


NO PRELO


AGUARDEM
Já na porta para sair

-Mais um lançamento do braço zineiro da Editora Merda na Mão -

domingo, 3 de novembro de 2024

FSB participa de mais uma coletânea do Projeto Apparere

 Fabio da Silva Barbosa, que junto com Diego El Khouri, criou, fundou e divide a irresponsabilidade com o Outsider da Galáxia de Parnaso... Enfim... Me perdi no que estava dizendo... Digo... Escrevendo... Mas era sobre esse cara ser um dos irresponsáveis pela EMNM (Também conhecida como Editora Merda na Mão) e estar participando de mais uma coletânea do  Projeto Apparere.

"Acho interessante participar das coletâneas do  Projeto Apparere, por serem ideias que não cobram do autor pelo espaço na coletânea. A concepção é outra, entende?"

"As coletâneas são divididas por temas. Esse talvez tenha sido o mais difícil, por ter de escolher apenas uma referência literária para falar sobre. Tive de estabelecer alguns critérios e acabei, por uma série de motivos, escolhendo o Louzeiro. Depois foi só passar para o papel o que foi e o que é, porque ele é dos que continua sendo. Mas a parte de escolher um foi cruel."

FSB

 

Designer da capa: Claudia Felix

De uma hora para outra

Fabio da Silva Barbosa

Em São Luís, no Maranhão, dia 19 de setembro de 1932, nascia José de Jesus Louzeiro que morreria 85 anos depois, como José Louzeiro, no Rio de Janeiro. No meio disso,  foi um escritor, além de outras coisas. Escreveu obras belas e profundas. Chagas expostas e infeccionadas, cobertas por moscas cabeludas. Roteiros viscerais que registravam uma época bizarra que poderia ser hoje. Do amanhã não sabemos. Transformou em letras personagens como Pixote, Lúcio Flávio, Marlene, Toninho, Enfezado, Colher de Pau, Roxão, Caramelo... e tantos outros que povoam o universo do jornalista autor. Nada menor que um livro de, pelo menos, 500 páginas, se formos bem sucintos, conseguiria resumir toda a história desta ilustre figura que foi muito receptiva quando lhe procurei solicitando uma entrevista para o meu zine, o Reboco Caído. A entrevista ficou boa e pensei em usar alguns trechos aqui, mas não consegui encontrar. O repórter policial que estreou, na literatura, com o conto Depois da Luta, em 1958. Atendendo à pedidos, foi censurado durante a ditadura militar. Traz personagens e situações que lembram as mortes de... E também tem aquele outro... Em sua maioria, contos biográficos, narrados como romance-reportagem, chegando perto de quarenta publicações. Sua telenovela, O Marajá, uma comédia baseada no governo de Fernando Collor de Melo, foi proibida de ir ao ar, "numa época em que não havia mais censura no Brasil". Depois deste episódio, o autor conta que começou a enfrentar dificuldades para realizar novos projetos na televisão. Um fato, no mínimo, curioso. Mais um apontamento que acaba por confirmar, outra vez, que a podridão não vem de hoje. Nos brindou com uma vida combativa e produções primorosas. Deixou sua herança eternizada, com uma riqueza de conteúdo que só ele tinha. Na verdade, têm alguns poucos que também têm, mas cada um do seu jeito. Foi só modo de dizer. Em 29 de dezembro de 2017, seu corpo não circularia mais por redações ou quebradas, mas a mensagem persiste em sua obra.

“Eu sou filho de um operário, pedreiro, que se tornaria pastor presbiteriano. Meu pai tinha um nome originalíssimo: Aproniano. Nunca vi ninguém com um nome igual. Aproniano. Era pescador, igual ao pai dele, meu avô Severo. Severo Louzeiro. Era Loureiro, mas depois eu vou explicar porque virou Louzeiro.”

*José Louzeiro em entrevista ao Estranho Encontro (estranhoencontro.blogspot.com).


Sobre a Coletânea:

"Esta é nossa octogésima primeira Coletânea e estamos felizes com o seu resultado, pois temos 80 textos selecionados pela Banca Julgadora, de 147 textos inscritos. Esta excelente Coletânea foi possível devido a qualidade das Obras recebidas.

O tema desta Coletânea foi sugerido por May Poetisa, Luciano Izidoro de Borba e Paulo Roberto Silva. Como nas coletâneas anteriores a Capa desta obra, desenhada por Claudia Felix foi escolhida pelos Autores que se inscreveram na coletânea, dentre 6 (seis) inscritas para participar da seleção. Continuamos com nossa política de termos em nossas Obras a participação democrática não só de Escritores, mas também de Designers e Leitores."


Mais sobre o projeto:

"O Projeto busca incentivar novos Autores e Autores em geral, a tirar seus Textos/Obras (Poesia, Trova, Haikai, Conto, Crônica, etc.) da gaveta e publicá-los em uma Coletânea, dando visibilidade a eles e compartilhando-os com o Mundo. Consiste na Publicação Gratuita de textos por nós selecionados, em Coletâneas de diferentes gêneros.

Como dissemos, a participação nas Coletâneas será Gratuita não havendo nenhum custo aos Autores participantes.

Apparere em latin significa aparecer; sair à luz; vir a lume; publicar-se ... e o objetivo do projeto é justamente este, o de revelar novos talentos da literatura." 

sábado, 2 de novembro de 2024

Fanzine Varejeira no Céu da Boca - Edição Extra disponível.

*Parceiros em ação


Já está disponível a edição extra do fanzine Varejeira no Céu da Boca – Poesias Marginais Inapropriadas para os Dias Atuais. Editado por Alexandre Chakal, o fanzine reúne poemas das duas edições lançadas em 2023, além de incluir textos inéditos e ilustrações exclusivas do próprio editor. Esta edição especial vem em novo formato, A4, e apresenta a novidade de ser bilíngue (Português e Esperanto).

Ficha Técnica:

Conteúdo: Poesia marginal e aforismos poéticos

Idiomas: Português e Esperanto 

Formato: A4

Páginas: 32

Papel: Sulfite 75g

Impressão: Laser P/B

Tiragem: 100 cópias

Lançamento: Metal Reunion Books & Zines

Distribuição: Blasmorfose Distro

Disponibilidade: No momento, o fanzine está disponível exclusivamente pela Blasmorfose Distro no Rio de Janeiro. Para pedidos, entre em contato diretamente com a distribuidora.

Instagram: 

https://www.instagram.com/blasmorfose

Loja Virtual:

https://blasmorfose.lojavirtualnuvem.com.br/

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Zazazine 2 com HQ inédita do Filósofo da Maconha feita especialmente para

Zazazine 2a Edição - Baixe Gratuitamente!

Ascensão Verde: A Zazazine está de volta com força total! 

Prepare-se para mergulhar no universo canábico com a segunda edição da Zazazine, a revista que te coloca na linha de frente da luta pela legalização! 

Nesta edição explosiva, vamos incendiar o debate sobre a cannabis no Brasil, desvendando mitos, explorando realidades e plantando sementes de conhecimento para um futuro mais justo e livre de proibição.

Prepare-se para desvendar:

O histórico das Leis Proibicionistas no Brasil: Vamos refletir como a guerra as Drogas é uma guerra social contra pessoas negras e periféricas.

Guia de Cultivo, como Germinar Sementes de Maconha: Do grão à colheita, domine as técnicas de germinação, da planta. Abrace a liberdade do autocultivo responsável e faça parte da revolução verde!

Descriminalização e autocultivo: Um olho na Planta outro na legislação Análises e perspectivas e reflexões sobre o cenário da descriminalização da cannabis no país. o Cultivo sem Habeas Corpus e seus riscos.

E muito mais! 

Filosofo da Maconha, Memória da Marcha 2024, dicas culturais e tudo o que você precisa saber sobre o mundo canábico e antiproibicionista.

A Zazazine é mais do que uma revista, é um manifesto por justiça social!

“A guerra às drogas é uma guerra contra as pessoas, especialmente as mais vulneráveis. É preciso entender como essa luta nos afeta e por que precisamos de uma política de drogas mais justa e humana.” – Coletivo Mente Sativa

Acesse agora a Zazazine:

Junte-se ao Coletivo Mente Sativa e à Marcha da Maconha Goiânia na luta pela regulamentação da cannabis.

Vamos juntos cultivar um futuro onde a liberdade floresça!

Saiba mais em mentesativa.org.br 


Diagramação Zazazine: @santaganja420 

Capa zazine: @jhonn_tattoos

Filósofo da Maconha: @editoramerdanamao @diegoelkhouriartes  e Fabio Silva Barbosa. 

Textos zazine: @piradopirata @nna.lua_ @santaganja420 

Sessão arte e Cultura: @tep_capric @mgmdesenho

Diagramação post:  @caipirafuturista

https://www.instagram.com/p/DBfH7tuvZ_G/?igsh=MTFrb2lobHM5bXFwMA==


Ainda temos exemplares da HQ do Filósofo da Maconha

Garanta já a sua


Onde conseguir:

Mandrake Comic Shop

Brasa Livros

Rua José do Patrocínio, 611, Sobreloja, Porto Alegre , Rio Grande do Sul


Na FSB&RC Prod/Distro

Direto com a Editora Merda na Mão